E se o segredo de Tadej Pogačar estiver no ADN?
Em 2025, Tadej Pogačar está a dominar o ciclismo como poucos. Venceu o Critérium du Dauphiné com três etapas e a geral, somou mais clássicas ao palmarés e já conta com 99 vitórias na carreira. Parece imparável. Mas… e se houver uma explicação mais simples — e bem mais incómoda — para este domínio?
Neste vídeo, traçamos um paralelo surpreendente com Eero Mäntyranta, o esquiador finlandês que nos anos 60 venceu medalhas olímpicas graças a uma mutação genética que só foi descoberta anos depois: uma alteração no gene EPOR que lhe permitia produzir muito mais glóbulos vermelhos do que o normal — legalmente, naturalmente… mas com uma vantagem brutal.
Será que Pogačar esconde, sem o saber, algo semelhante?
Não falamos de doping.
Não falamos de motores ou transmissões eletrónicas.
Falamos de genética.
O desporto de alto nível está cada vez mais tecnológico, mas no fim continua a ser o corpo humano — e as suas raridades — a decidir. Neste vídeo, lançamos a questão: estaríamos prontos para aceitar uma vantagem genética como parte do jogo?
Assiste, reflete e comenta. Porque às vezes, o verdadeiro “segredo” não está na bike… está no sangue.

